Alzur, considerado um gênio e um dos grandes mestres da antiguidade, era feiticeiro, originário de Maribor. Dotado de talento extraordinário, foi mestre da hibridação, mutação e modificação genética junto com Cosimo Malaspina e Idarran de Ulivo, seu discípulo. Todos eles começaram com criaturas pequenas e ordinárias para transformá-las em criaturas enormes. Sendo que algumas delas ainda circulam pelo mundo. Contudo, esta prática se tornou proibida pelo Capítulo. E o único lugar que não recebe vigilância é o castelo de Rissberg.
Considerado pai dos bruxos, Alzur, junto com seu mestre Cosimo Malaspina, idealizou a mutação para então gerá-los. Graças a eles que os bruxos foram criados. E Alzur também é o criador de diversos feitiços como a Dupla Cruz de Alzur, o Raio de Alzur e o Escudo de Alzur[2]. Sua voz foi descrita como a de um sino e sua dicção se caracterizava como a de um orador. Uma tentativa falida de evocar o complicado Raio de Alzur originou a devastadora Tempestade de Granizo de Merigold.
No conto Caminho Sem Retorno, o druida Fregenal faz uso da Dupla Cruz de Alzur para evocar um Koshchey. Ao descobrir tal fato, Visenna lembra o que aconteceu com Alzur. O último monstro criado por ele, uma miriapoda que destruiu metade de Maribor e fugiu para o bosque de Trásrios após matar seu mestre.
Apesar do fim trágico, Alzur é uma figura de respeito para os feiticeiros e suas obras nunca foram criadas por ganância ou prazer pessoal. Algumas de suas ideias surgiram para servir o progresso e o bem estar de todos. Mas há quem diga - ou inventa - que seus segredos e conhecimentos foram concebidos através da prática de goetia. Uma prática que evoca demônios de outros planos. Segundo esta crença, Alzur extraiu desses seres tudo o que sabia.
Notas e Referências[]
- ↑ Página da ilustradora no Artstation
- ↑ O Escudo de Alzur é citado apenas no game The Witcher.