Falka

Ilustração por Sebastian Horoszko
Descrição
Raça	Humana
Sexo	Feminino
Títulos	Princesa
Nacionalidade	Redaniana
Status (spoiler)
Status	Morta
Circunstância da morte	Queimada na fogueira
Família
Família	Vridank (pai) Beatrix (mãe)
Filhos	Adela

	Sangue em suas mãos, Falka, e sangue em suas vestes. Arda, arda por seus erros, Falka, e padeça horrível morte!
— Tempo do Desprezo

Falka era a filha mais velha do rei Vridank de Redânia com sua primeira esposa, Beatrix de Kovir, uma meio-elfa. Após a separação dos pais, Falka, então com um ano, foi mandada para Kovir junto com sua mãe e lá foram esquecidas.

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Vinte cinco anos depois, Falka reaparece tornando-se a líder de uma rebelião que crescia notoriamente. Durante a rebelião, Falka aparentemente matou com sua próprias mãos seu pai, dois meios-irmãos - Heltmult e Denhard - e a segunda esposa de seu pai - a rainha Cerro.

A rebelião eclodiu como uma luta pelo trono, como filha primogênita, Falka recebeu apoio da nobreza de Temeria e Kovir, mas depois ela perdeu o controle da situação quando os camponeses aderiram a revolta e a rebelião se espalhou para outros países. Ambas as partes executavam atos cruéis e horrendos. Com isso, Falka levou fama de "demônio sanguinário".

Ela também aprisionou Riannon então grávida. Após três anos do casamento do rei Goidemar de Temeria e Riannon, a rainha foi sequestrada por camponeses no castelo de Houtborg. Enquanto estava na prisão, Riannon deu à luz um par de gêmeos e, em seguida, enlouquecera. Na mesma época, Falka também deu à luz; ela deixou o recém-nascido nas mãos da prisioneira demente.

Goidemar só conseguiu libertar a esposa após a extinção da revolta e da execução de Falka. O rei encontrou três crianças: duas meninas que já andavam e um menino que começava a andar. Estes sãos os famosos Trigêmeos de Houtborg.

Nas vésperas da celebração de Saovine, o ano novo élfico, as crianças da Temeria e da Redânia tem jogado uma figura representando Falka nas fogueiras.

De acordo com a lenda, Falka amaldiçoou todas as pessoas presentes em sua execução e prometeu que eles e sua descendência sofreriam nas mãos de uma criança que leva seu sangue.

Informações mais tarde desenterradas por Fenn levantaram a hipótese de que Fiona era filha de Falka, tendo assim parentesco com Ciri.

Mas em Batismo de Fogo, durante a reunião da Loja das Feiticeiras, é revelado que Adela era filha de Falka e não tinha nenhuma relação com Ciri. As feiticeiras puderam comprovar isto, porque Riannon tinha o gene de Lara Dorren, assim como Fiona e Amavet. Logo, Adela não tinha nenhum traço sanguíneo que a ligasse a Riannon.

Os detalhes importantes da trama terminam aqui.

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Quando atearam fogo à pira da criminosa e as chamas a alcançaram, começou ela a insultar os guerreiros, barões, feiticeiros e senhores do conselho presentes na praça com palavras tão terríveis que todos foram tomados de horror. Embora antes tivessem umedecido a pira para que a diabólica criatura não queimasse rápido demais e pudesse sentir toda a tortura de viva ser queimada, agora imediatamente ordens foram dadas para jogar gravetos secos a fim de o ato terminar. Mas na verdade deveria um demônio estar naquela maldita, pois, apesar de pipocar no meio de fagulhas, não soltou um grito de dor sequer, apenas se pôs a soltar terríveis maldições. “Nascerá um vingador deste sangue meu”, gritou a plenos pulmões. “Nascerá do profanado Sangue Antigo um destruidor de nações e mundos! É ele quem vingará o sofrimento meu! Morte, morte e vingança a vocês todos e a seus descendentes!” Somente isso pôde gritar antes de morrer. E foi assim que morreu Falka, castigada por ter sangue inocente derramado.

Roderick de Novembre, A história do mundo, volume II

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• No livro "The History of the World" de Roderick de Novembre é contado sobre o que aconteceu com Falka.

Trívia

• "Falka" na Língua Antiga é gvalch'ca e pode ser traduzido como falcão.

Notas e Referências:

• Falka, pseudônimo de Ciri.

Galeria

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