A Terceira Guerra do Norte é um grande conflito entre os Reinos do Norte e o Império Nilfgaardiano, que ocorre paralelamente aos eventos de The Witcher 3: Wild Hunt.
Prelúdio do Conflito[]
Após as duas primeiras guerras do norte , os Reinos da região estavam economicamente arrasados , com seu comércio destruído , o exército desorganizado , governo com altos níveis de corrupção e com muitos espiões inimigos , cortes despóticas e corruptas , polarização social e conflitos religiosos e raciais. Depois das guerras , os governantes do norte , usaram os Não-Humanos , como bode espiatório , levando a uma perseguição sem precedentes aos mesmos , além , de que as religiões tradicionais do norte como o Culto a Melitele estavam desaparecendo.
E com o culto ao Fogo Eterno ascendendo em todos os reinos do norte. Apo´s o fracasso da cúpula de Loc Muinne , os Reinos do Norte mergulharam de vez nas perseguições , não apenas se limitando ao Não-Humanos , mas também aos Magos.
Estouro da Guerra[]
Mapa do Norte no início de The Witcher 3: Wild Hunt
Primeiro, a ofensiva de Nilfgaard continuou sem muita resistência dos Reinos do Norte, uma vez que Demavend foi assassinado por Letho de Gulet, e com Lyria e Rívia, sendo quase inteiramente dependente do comércio com Aedirn, acabou caindo quase imediatamente depois. John Natalis, o herói da Colina de Sodden, e um veterano de outras guerras, uniu as casas nobres Temerianas (rompeu com a Redânia, após Radovid mostrar a porta à Vernon Roche quando esse pediu ajuda para defender a Teméria). Os Temerianos sozinhos seguram o avanço Nilfgaardiano no norte durante 3 dias antes, correndo para as colinas, e lutando uma batalha de guerrilha contra Nilfgaard. Aqueles que não queriam lutar mais, se tornaram bandidos ou, em casos como o de Philip Strenger, se tornaram vassalos que governaram províncias inseguras da Teméria. No final da batalha, que, a partir daí, determinaria o destino dos Reinos do Norte, John Natalis não foi visto novamente, embora sobreviventes afirmam que ele não caiu no campo de batalha; ele simplesmente desapareceu sem deixar rasto. Alguns Temerianos, como aqueles liderados por Roche, fugiram para o norte para as terras altas na fronteira entre Redânia e Teméria.
Ganhando a ira de ambos os lados do conflito, o rei Tancred Thyssen de Kovir prometeu neutralidade, ao contrário de seu pai, que apoiou os Reinos do Norte, pelo menos indiretamente, através de empréstimos financeiros e empréstimos de mercenários. Ele também abriu seu reino a todos os magos, incluindo aqueles que pertenciam a Loja das Feiticeiras.
Plano de Radovid[]
Marechal Redaniano no fronte oriental (Carta de Gwent)
Depois de conquistarem facilmente metade do Norte dentro de apenas duas a três semanas, os Nilfgaardianos invadiram Kaedwen, acreditando que Radovid seria intimidado o suficiente para pedir a paz, e assim eles esperaram. Em vez de agir como esperado, Radovid usou o inverno como tempo para montar uma estratégia e com sucesso conseguiu retirar os Nilfgaardianos de Ard Carraigh.
Em Velen, ocorre uma batalha enorme, durante a qual a Ordem da Rosa Flamejante foi sacrificada. Enquanto isso, seus arsenais, tesourarias, e propriedades foram confiscadas pela Igreja agora militante do Fogo Eterno, deixando-os com praticamente nada. O Exército Redaniano assumiu o controle da ofensiva, lançaram-se contra os exércitos de Nilfgaard nas turfeiras de Velen. No final da batalha, retiraram-se ambos os lados. A Redânia permaneceu no lado norte do Pontar, pronto para outra ofensiva Nilfgaardiana, enquanto Nilfgaard está no lado sul do rio, à espera de reforços.
Pontar[]
Como Emhyr estava esperando por forças do sul para derrotar Radovid e, Radovid tenta pressionar os Nilfgaardianos através do financiamento e do grupo de resistência de Vernon Roche, ambos os governantes voltam seus olhos para Novigrad, uma rica cidade livre próxima ao Pontar, que poderia fornecer os homens, navios e mais importante, o ouro, a que nenhum lado possuía.
Entretanto, Novigrad caiu sob a influência da Igreja do Fogo Eterno (graças, em parte, à influência de Radovid, que, em colaboração com Caleb Menge, procura esmagar a oposição para que ele possa entrar e comandar a cidade). Sua população de não-humanos e usuários de magia passa então a ser perseguida. Um grande expurgo começou, com a aprovação de Radovid, e com a Igreja a formar grupos de homens armados, conhecidos como Caçadores de Bruxas.
Fronte Oriental[]
No Oriente (especificamente no Reino de Kaedwen) exércitos de Nilfgaard começam a cercar Ard Carraigh, e enfrentam forças de Radovid em uma série de batalhas. A luta estava implícita a ser particularmente brutal como é mencionado por vários soldados Redanianos. Além disso, em Ban Gleán foi dito muitas vezes que ocorreram ataques por parte das tropas do general Voorhis sem muito sucesso, já que é uma fortaleza com um grande número de mercenários.
O Fim da Guerra[]
O fim da guerra depende em grande parte ações feitas em toda a história. Se Geralt não participou no assassinato do Radovid, Radovid realiza seu plano de eliminar todos os magos e a magia em geral, e absorve todo o Norte no processo, transformando-o em um império do Norte; No entanto, o rei deixa de avançar em qualquer tecnologia ou estratégia de guerra e se torna impopular no coração Redaniano. Ele continua a queimar os não-humanos, magos, e qualquer estranho para os seres humanos.
Se participa, e não se envolve no conflito de Roche e Dijkstra no rescaldo, Dijkstra vai expulsar os nilfigaardianos de volta para o sul , e unificar todo o norte sobre a águia de Redânia. Seu governo vai ser marcado pela industrialização, fortalecimento do comércio e da economia, avanços na tecnologia e na medicina , fortalecimento dos militares além de se preparar e preparar o norte para possíveis guerras no futuro , vai consolidar seu governos e eliminar os apoiadores de nilfigaard e vai restabelecer a ordem no norte . Vai também por fim à caça às bruxas, apoiar os usuários de magia e os não-humanos , mesmo que seja violento contra seus inimigos e governar o povo com punhos de ferro.
Se Geralt auxilia Roche, Ves, e Thaler no rescaldo do assassinato contra Dijkstra, todo o Norte será absorvida por Nilfgaard com restrição da Temeria, que negociou para o status de vassalagem no Império, e também de Kovir que havia previamente assinado um contrato de paz, mas qualquer outro domínio perde a sua independência e cores, dos quais Nilfgaard assinou um tratado de paz com durante os dias da primeira guerra. Cada outro reino perde sua independência e cores. Após a vitória de Emyhr, ele cede o trono a Morvran Voorhis ou Ciri.
Se Radovid ou Dijikstra continuarem no controle do Norte , o Império de Nilfgaard irá perder a Guerra levando a um cenário de caos e destruição interna , como já falado no game , a guerra estava interferindo no Comércio Nilfgaardiano e levando a problemas economicos , como dívidas com o financiamento da Guerra , e aos altos Impostos. Com a derrota do Império , Emyrh será assasinato pela oposição levando a subida de Voorhis ao trono.