Este artigo trata sobre criatura. Para a vila, ver Unicórnio (vila). |
Os Unicórnios formam uma raça de criaturas sencientes que veio ao mundo durante a Conjunção das Esferas. Eles parecem com cavalos, mas possuem um chifre no meio de suas testas e mudam de cor com o passar dos anos. Para se comunicar usam telepatia uns com os outros e, às vezes, até mesmo com outras raças.
Chifres de unicórnio são antídotos universais para veneno e também podem ser usados para detectar veneno. Mas em contra partida, a ferida que produz uma cornada de unicórnio não a cura nem mesmo a magia.
Os unicórnios não gostam dos elfos de Tir ná Lia, os Aen Elle. Chegam até se portar de forma inquieta e agresiva perto deles, pois já foram enganados e usados por eles. Unicórnios podem viajar entre os mundos assim como os portadores do Sangue Antigo.
Há menção sobre esta criaturas em Livro dos mitos, Ciri leu no Templo de Melitele em Ellander, e no livro Physiologus.
Unicórnios Conhecidos[]
Physiologus[]
Muito enigmático é o fato de o unicórnio, embora extraordinariamente arredio e de pessoas temeroso, quando encontra uma donzela que ainda não teve contato carnal com um homem, logo a ela se achega, ajoelha-se e, sem temor algum, coloca a cabeça em seu regaço. Dizem que em tempos remotos houve donzelas que fizeram daquilo um autêntico proceder. Ficavam anos sem se casar e mantendo a castidade, apenas para servirem de isca para caçadores de unicórnios. Não demorou muito para ficar claro que os unicórnios somente sentiam atração por donzelas jovens, não dando qualquer atenção às mais velhas. Por ser um animal sagaz, o unicórnio certamente se dava conta de que uma virgindade mantida por tempo exagerado era uma coisa suspeita e contrária à natureza.
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— Trecho de Tempo do Desprezo |